Caminhos da Alma

Idas e Voltas

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(por Maylise Bruneto)

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E dentro de mim o coração batia forte

sem saber o que fazer

nao se deixava levar por aquele relance

precisava renascer.

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Sentimentalismo banal

sempre percebi

são feitas escolhas;

nem posso escolher.

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Deprimir, sofrer, jurar,

jurar nunca mais amar.

Mentir, voltar, ferir;

novamente ferir.

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Clemente, inocente, ingenuo,

simples assim é o coração.

Vive em busca de algo perfeito

mas se deixa levar por pura fascinação.

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Ao seu derradeiro amor

fez a escolha de ser eterno,

pois este, correspondido era;

ingente desilusões o incomodavam.

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agora vive uma paixao

em que laços se entrelaçam

e chegando à extrema doçura

vivem o júbilo do infinito!!

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(Esse bebezão, Maylise, de 15 aninhos,

me enviou este seu poema por email,

adorei-o e o posto neste meu cantinho

pra dividir com voces e por a luz do mundo

esse encnto de menina-poeta)