quinta-feira, 4 de agosto de 2011


Amnésia Bendita


Se eu lembrasse cada boca
que eu tenha em vida beijado
em quantas camas deitei
das que nunca me esqueci
e das que nunca lembrei.

Se eu lembrasse cada abraço
que esses meus braços já deram
se eu lembrasse as poesias
que o meu coração romântico,
ditou e as mãos escreveram.

Lembrasse cada pecado
que por paixão cometi,
e as lágrimas que derramei
em cada vez que eu amei
em cada vez que eu sofri.

Romântico eu continuaria
tendo a paixão por senhora
porque pura e simplesmente
pra poder me ver contente
deletou minha memória!

JJ

5 comentários:

Lih. disse...

Vim agradecer sua visita..!

Lembras que me deu a "Cama e mesa"? rs

Gosto do que escreves :)

Bjoss

Suely Ribella disse...

Oi, João!
Passei por aqui... vim lá da Casa do Poeta...
Gostei muito do teu blog! Então, vou te seguir rs...
Bjoão!
Apareça!

silvioafonso disse...

.

João, você desligou o computador,
mas não se despediu dos amigos.

A saudade, sempre ela, me trouxe
nesta casa, outra vez.

silvioafonso





.

Catiaho Reflexod'Alma disse...

João...
Ola.
Penso que esse "Ses"
nos possibilita o mergulho no vazio.
Vou adorar que apareça em meu blog.
Tenho uma pergunta a fazer.
Depois que comentar la
eu faço por email,
deixa la seu endereço de email
de trabalho.Bjins

Poesia Sem Limites disse...

Simplesmente fantástico este poema seu. Quintilhas perfeitas, chade de ouro e os caramba rsrs. Parabéns poeta!